O Ministério Público de Goiás desencadeou na data de hoje (11/04/2025) a operação denominada “HOMOCINÉTICA”, cujo objetivo foi cumprir 07 (sete) mandados de busca e apreensão para instruir procedimento de investigação criminal que tramita pela 3ª Promotoria de Justiça de Formosa acerca da prática, em tese, de delitos contra a administração pública, dentre eles fraude a licitação, corrupção, falsidade ideológica e peculato, ocorridos durante o ano de 2020, no auge da epidemia de COVID-19.
Os mandados, expedidos pela 2ª Vara Criminal foram cumpridos nas residências dos investigados abaixo indicados, bem como nos endereços da empresa MAGACHO EXPORTAÇÃO & IMPORTAÇÃO LTDA em Goiânia e Aparecida de Goiânia:
a)- RAFAEL VINÍCIUS MAGACHO DOS SANTOS SILVA, em Curitiba/PR.
b)- BERNARDO MAGACHO DOS SANTOS SILVA, em Goiânia/GO.
Os mandados, expedidos pela 2ª Vara Criminal foram cumpridos nas residências dos investigados abaixo indicados, bem como nos endereços da empresa MAGACHO EXPORTAÇÃO & IMPORTAÇÃO LTDA em Goiânia e Aparecida de Goiânia:
a)- RAFAEL VINÍCIUS MAGACHO DOS SANTOS SILVA, em Curitiba/PR.
b)- BERNARDO MAGACHO DOS SANTOS SILVA, em Goiânia/GO.
O material angariado na apreensão será agora analisado pela inteligência do MPGO para instruir o procedimento acima referido.
As provas até o momento reunidas apontaram a prática de suposta fraude a licitação voltada para a aquisição de testes de COVID-19 pela Secretaria Municipal de Saúde de Formosa/GO nos idos de 2020.
Ao final do devido processo penal, a ser instaurado mediante o oferecimento de denúncia, os investigados, em caso de condenação, estarão sujeitos a penas de até 20 (vinte) anos de reclusão.
A operação contou com a participação dos GAECOS (Grupo de Atuação Especial Contra o Crime Organizado) de Goiás e do Paraná.
As provas até o momento reunidas apontaram a prática de suposta fraude a licitação voltada para a aquisição de testes de COVID-19 pela Secretaria Municipal de Saúde de Formosa/GO nos idos de 2020.
Ao final do devido processo penal, a ser instaurado mediante o oferecimento de denúncia, os investigados, em caso de condenação, estarão sujeitos a penas de até 20 (vinte) anos de reclusão.
A operação contou com a participação dos GAECOS (Grupo de Atuação Especial Contra o Crime Organizado) de Goiás e do Paraná.
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