Pedido de liminar em habeas corpus impetrado por um dos investigados no âmbito da operação denominada Escritório do Crime foi também negado pelo Supremo Tribunal Federal (STF). Foi a terceira tentativa do suspeito, que está preso, de conseguir a ordem judicial de soltura, mas novamente sem sucesso. Anteriormente, ele havia requerido o habeas corpus no Tribunal de Justiça de Goiás (TJGO) e no Superior Tribunal de Justiça (STJ).
A Operação Escritório do Crime, coordenada pelo Ministério Público de Goiás (MPGO), por intermédio da 3ª Promotoria de Justiça de Formosa, foi deflagrada em 10 de julho, naquela comarca, com o objetivo de cumprir 11 mandados de busca e apreensão e 1 mandado de prisão preventiva.
A investigação visa apurar a prática dos crimes de esbulho (grilagem) de áreas públicas e privadas, corrupção, falsidade ideológica, uso de documento falso e associação criminosa (quadrilha) praticados no município.
A decisão que negou o seguimento do habeas corpus no STF foi proferida pelo ministro Nunes Marques. Com isso, o investigado, que foi preso na última quarta-feira (16/8), após cerca de um mês foragido, continuará na prisão. (Texto: Ana Cristina Arruda/Assessoria de Comunicação Social do MPGO)
A Operação Escritório do Crime, coordenada pelo Ministério Público de Goiás (MPGO), por intermédio da 3ª Promotoria de Justiça de Formosa, foi deflagrada em 10 de julho, naquela comarca, com o objetivo de cumprir 11 mandados de busca e apreensão e 1 mandado de prisão preventiva.
A investigação visa apurar a prática dos crimes de esbulho (grilagem) de áreas públicas e privadas, corrupção, falsidade ideológica, uso de documento falso e associação criminosa (quadrilha) praticados no município.
A decisão que negou o seguimento do habeas corpus no STF foi proferida pelo ministro Nunes Marques. Com isso, o investigado, que foi preso na última quarta-feira (16/8), após cerca de um mês foragido, continuará na prisão. (Texto: Ana Cristina Arruda/Assessoria de Comunicação Social do MPGO)
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