O Ministério Público desencadeou na manhã desta segunda-feira (10), a operação denominada “ESCRITÓRIO DO CRIME”, cujo objetivo foi cumprir 11 (onze) mandados de busca e apreensão e 01 (um) mandado de prisão preventiva em face de investigados de crimes de esbulho (grilagem) de áreas públicas e privadas, corrupção, falsidade ideológica, uso de documento falso e associação criminosa praticados no município de Formosa/GO.
Foram cumpridos mandados de busca e apreensão expedidos pelo juízo da 3ª Vara Criminal de Formosa/GO nos seguintes locais e em desfavor dos seguintes investigados:
a)- Escritório e residência dos empresários do ramo imobiliário
b)- Escritório e residência das empresas imobiliárias
c)- Escritório e residência do advogado
d)- Escritório e residência do advogado
e)- Escritório e residência do suposto corretor de imóveis
f)- Escritório e residência do ex-registrador de imóveis
g)- Escritório e gabinete da Procuradoria Jurídica do município
Foram cumpridos mandados de busca e apreensão expedidos pelo juízo da 3ª Vara Criminal de Formosa/GO nos seguintes locais e em desfavor dos seguintes investigados:
a)- Escritório e residência dos empresários do ramo imobiliário
b)- Escritório e residência das empresas imobiliárias
c)- Escritório e residência do advogado
d)- Escritório e residência do advogado
e)- Escritório e residência do suposto corretor de imóveis
f)- Escritório e residência do ex-registrador de imóveis
g)- Escritório e gabinete da Procuradoria Jurídica do município
O mandado de prisão preventiva foi expedido em desfavor do empresário investigado.
A investigação conduzida pelo Ministério Público durou 06 meses, foi supervisionada pelo Poder Judiciário e revelou a existência de uma associação criminosa (quadrilha) voltada para a prática de invasão de lotes públicos e privados no município de Formosa, produção e uso de documentos ideologicamente falsos e corrupção de agentes públicos, que contava com o envolvimento direto de empresários, cartorário, corretor e advogados.
O MPGO procederá agora à análise do material apreendido, bem como oferecerá denúncia criminal em face destes envolvidos e dos demais agentes e ex-agentes públicos e políticos implicados no esquema, dentre estes ex-vereadores da comissão fundiária da Câmara de Vereadores de Formosa.
Caso condenados ao final do devido processo penal, estarão sujeitos a mais de 20 (vinte) anos de cadeia.
A investigação conduzida pelo Ministério Público durou 06 meses, foi supervisionada pelo Poder Judiciário e revelou a existência de uma associação criminosa (quadrilha) voltada para a prática de invasão de lotes públicos e privados no município de Formosa, produção e uso de documentos ideologicamente falsos e corrupção de agentes públicos, que contava com o envolvimento direto de empresários, cartorário, corretor e advogados.
O MPGO procederá agora à análise do material apreendido, bem como oferecerá denúncia criminal em face destes envolvidos e dos demais agentes e ex-agentes públicos e políticos implicados no esquema, dentre estes ex-vereadores da comissão fundiária da Câmara de Vereadores de Formosa.
Caso condenados ao final do devido processo penal, estarão sujeitos a mais de 20 (vinte) anos de cadeia.
Auxiliaram na operação, equipes da Polícia Civil e membros da Ordem de Advogados, Secção Formosa/GO.
Texto: Íntegra da nota à imprensa enviada pelo MPGO
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