Matéria de capa de hoje do Correio Brasiliense destaca a máfia dos médicos em Brasília, presos numa operação policial, que faziam operações desnecessárias para colocação de próteses, utilizando seres humanos, pacientes inocentes, que apenas queriam a solução para algum problema mais simples de saúde.
Diversas perguntas aparecem inquietas e aflitas por respostas condizentes. Que seres humanos a sociedade "moderna" está produzindo? Apenas uma sociedade doente que está precisando rever urgente seus conceitos, princípios e valores. O que leva seres humanos, formados médicos, uma profissão das mais nobres e relevantes para a humanidade, se transformarem em seres mais baixos que os répteis rastejantes? Dinheiro, aparência, status, fama, tudo em seus aspectos mais podres, estimulados por uma sociedade que glorifica aqueles que vencem a qualquer custo.
Como podem operar desnecessariamente outro ser humano, infligido lhes sofrimentos atrozes, sem emoção, sem sentimento, sem compaixão? A ausência do amor na vida do homem contemporâneo, onde a materialidade bruta, o artificialismo extremado e a superficialidade em seu mais alto grau levam o ser humano a vender a sua alma em troca da satisfação dos seus desejos mais baixos, em detrimento do respeito ao semelhante cansado na estrada da vida.
A exploração dos seres humanos sofridos, física, emocional, mental, material e espiritual, por outros seres humanos impiedosos, verdadeiros abutres rapinantes, asquerosos, está no limite da irracionalidade. Mas, certamente, existe uma justiça divina iniludível, que tem mãos pesadas para os infratores das suas leis.
Diversas perguntas aparecem inquietas e aflitas por respostas condizentes. Que seres humanos a sociedade "moderna" está produzindo? Apenas uma sociedade doente que está precisando rever urgente seus conceitos, princípios e valores. O que leva seres humanos, formados médicos, uma profissão das mais nobres e relevantes para a humanidade, se transformarem em seres mais baixos que os répteis rastejantes? Dinheiro, aparência, status, fama, tudo em seus aspectos mais podres, estimulados por uma sociedade que glorifica aqueles que vencem a qualquer custo.
Como podem operar desnecessariamente outro ser humano, infligido lhes sofrimentos atrozes, sem emoção, sem sentimento, sem compaixão? A ausência do amor na vida do homem contemporâneo, onde a materialidade bruta, o artificialismo extremado e a superficialidade em seu mais alto grau levam o ser humano a vender a sua alma em troca da satisfação dos seus desejos mais baixos, em detrimento do respeito ao semelhante cansado na estrada da vida.
A exploração dos seres humanos sofridos, física, emocional, mental, material e espiritual, por outros seres humanos impiedosos, verdadeiros abutres rapinantes, asquerosos, está no limite da irracionalidade. Mas, certamente, existe uma justiça divina iniludível, que tem mãos pesadas para os infratores das suas leis.
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