O evento iniciou com a apresentação das pessoas presentes na reunião. Logo em seguida a empresa CPX começou a explicar o Complexo Minero-Industrial de Formosa.
Segundo os diretores, a tecnologia usada no maior investimento da história do nordeste goiano é de última geração e atende os Princípios do Equador.
Atualmente o empreendimento possui a Licença Prévia emitida no mês de setembro. Os programas ambientais estão definidos e iniciados e o projeto de engenharia está pronto para o início das obras. O início das obras acontecerá após a emissão da Licença de Instalação, a previsão das obras é de 27 meses, com previsão de produção de cimento a partir de 2018.
O valor total do investimento gira em torno dos R$ 750 milhões. Durante a construção poderão ser criados cerca de 1,5 mil a 2 mil vagas no pico da obra. Durante a operação a previsão é que sejam 200 diretos e 600 indiretos.
Ambientalistas questionaram e solicitaram os documentos e relatórios da obra antes da Audiência Pública que deve acontecer em breve. O vereador Wenner Patrick (PT), lamentou a construção da fábrica e disse ser contra.
O Fórum Permanente de Meio Ambiente de Formosa solicitou que fossem disponibilizados mais relatórios antes da Audiência Pública para ter mais detalhes.
Os secretários de Meio Ambiente, Luiz Antônio Laner; de Agricultura, Wilmar Weber; de Cultura, Vera Couto; de Turismo, Rosana também participaram.
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