O primeiro projeto de lei a ser votado foi alvo de duras críticas por parte de sindicalistas e servidores. Um equívoco entre os vereadores fizeram os ânimos se acirrarem. Segundo alguns vereadores eles acreditaram que a reunião realizada na tarde da terça-feira (28), teria sido firmado um acordo, o que não ocorreu. O que foi feito na tarde de ontem foi uma proposta que seria levado à assembleia popular que aconteceria hoje (29).
Os servidores que participaram da assembleia, no entanto, recusaram a proposta traçada na reunião onde participaram: Vereadores, Diretores das Escolas Municipais, Professores e o Sindicato Municipal.
Na Câmara
O primeiro projeto a ser votado foi o que reduziria a gratificação da Zona Rural para os novos servidores. Os servidores que atuam na Zona Rural atualmente não seria reduzido.
Depois de intensas discussões entre os vereadores, todos decidiram votar contra o projeto.
O 2º projeto de lei discutido na Câmara foi polêmico por se tratar de uma dívida deixada pelas gestões passadas e que incidirá no bolso do formosense. O projeto de lei que altera o método de pagamento da taxa de iluminação pública fará uma aumento ou atualização (como preferirem, pois segundo informações não é atualizado desde 2002), na conta de energia elétrica.
A bancada governista e oposicionista entraram em conflito, a governista alegava que foi uma imposição da Celg para não iniciar os cortes de energia nos prédios públicos da cidade e garantir os recursos que estão bloqueado nos ministérios, que seria R$ 60 milhões. A oposicionista cobrava a busca de uma anistia para a dívida que gira em torno dos R$ 40 milhões. A oposição também questionou o valor alto que seria cobrado e levantou a possibilidade de taxar o uso do solo e aéreo que a Celg utiliza na cidade para pagar a dívida. Os vereadores também questionaram a falta de iluminação em algumas áreas.
Um vereador declarou que as ruas do Jardim Triângulo não estão asfaltadas por causa da dívida. “As ruas do Jardim Triângulo não pode ser asfaltada entre vários outros bairros por causa da dívida” revela Wenner. Wenner também questionou se poderia ser colocado um inciso para que o aumento seja retirado assim que a dívida fosse paga.
“Como participante de todas as negociações, infelizmente esse é o caminho menos doloroso. 4 reais é um saco de pão, leite, manteiga para dar ao filho. É doloroso, mas é o caminho menos doloroso” frisa.
Os vereadores que votaram a favor do projeto que aumenta a taxa de iluminação pública: Divino Ramos, Jeremias, Antônio Faleiro, Macarrão, Jurandir, Nélio, Emílio, Wenner e Cabo Mota. Os que votaram contra: Domingos Filho, Caetano, Zequinha, Mindim, Gustavo e Jorge.
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