A aglomeração dos servidores aconteceu após às 9h45, quando os professores da rede municipal deixaram as escolas e compareceram na assembleia.
Como os Guardas Municipais não estavam presentes, os servidores determinaram por unanimidade a retirada da pauta de reivindicações dessa secretaria momentaneamente.
Uma servidora pública destacou. “Nós largamos os filhos com outras pessoas para realizar o trabalho público. Não estamos querendo nada de mais, apenas o que é nosso direito”. Finalizou dizendo "O dinheiro vem de 20 a 25 todo mês (FUNDEB), o que falta é compromisso e melhor administração do dinheiro".
Uma Agente Comunitária de Saúde revelou que nunca teve tanto chefe no posto de saúde que trabalha. Quando antes havia um coordenador geral, hoje há mais de 3 coordenadores.
Também foi discutido sobre os canais de comunicação, uma vez que, em maio um radialista acusou o movimento de promover a quebradeira e dizendo que o movimento era ilegítimo.
A crise institucional acontece após a Prefeitura de Formosa não cumprir os acordos firmados na última paralisação. Até o fechamento dessa reportagem, a Prefeitura não tinha declarado sobre o assunto.
A crise institucional acontece após a Prefeitura de Formosa não cumprir os acordos firmados na última paralisação. Até o fechamento dessa reportagem, a Prefeitura não tinha declarado sobre o assunto.
Queima de fotos após a deflagração da greve.
Última paralisação
No dia 7 de maio de 2013 às 9 horas da manhã, o sindicato, população, servidores e simpatizantes empunharam cartazes e faixas e percorreram as ruas em busca de melhores condições.
A assembleia pública organizada pelo Sinprefor em maio ocorreu na Prefeitura Municipal de Formosa.
FOTO: Wilson de Jesus |
Na ocasião a assembleia decidiu que Quarta (08 de Maio), Quinta (09), Sexta (10) e Segunda (13) os Servidores Municipais de Formosa estariam em paralisação. Foi primeira paralisação geral de todos os servidores no ano de 2013.
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