Os habitantes de Formosa (GO), Goianésia (GO), Posse (GO), cidade de Goiás (GO), Quirinópolis (GO) e dos municípios que integram os Consórcios Intermunicipais de Saúde dessas regiões serão os primeiros a contar com o atendimento médico de média complexidade oferecido pelo Ambulatório Médico de Especialidade (AME).
A Secretaria de Estado da Saúde (SES-GO) deu início ao processo de licitação para contratação dos serviços técnicos de arquitetura e engenharia para elaboração dos projetos para execução das obras e serviços referentes à construção de cinco unidades, que serão instaladas nas referidas cidades.
Os AMEs são centros de diagnóstico e orientação terapêutica que reúnem cerca de 20 especialidades médicas, para atendimento aos pacientes encaminhados pela rede básica de saúde. O AME amplia a oferta de serviços ambulatoriais facilitando o atendimento à população na cidade e região onde foi implantado. Consultas nas áreas de Urologia, Cardiologia, Oncologia, Endocrinologia, Dermatologia e outras especialidades serão oferecidas ao cidadão, com oferta, inclusive, de exames de média complexidade para diagnóstico desses atendimentos.
O edital da licitação já foi publicado e a entrega dos documentos e abertura das propostas está marcada para o dia 26 de agosto, às 9h30, na sala da Gerência de Licitações (GEL) da SES. O edital e outras informações sobre o processo estão disponíveis na GEL (Rua SC 1, nº 299, Parque Santa Cruz). Clique aqui para ler o aviso de licitação.
O objetivo desse projeto comandado pela SES, em parceria com as administrações municipais, é distribuir a demanda excessiva de Goiânia que realiza, anualmente, cerca de 3 milhões de procedimentos de média complexidade em saúde, só em pacientes que vêm do interior para serem tratados na capital.
Segundo dados da SES-GO, 41,75% de todas as demandas por serviços de média complexidade são realizadas na capital em pacientes de outros municípios, o que demonstra um alto fluxo de atendimentos e sobrecarrega das unidades de saúde em Goiânia.
Ao todo a SES-GO pretende implantar 21 AMEs, contemplando todas as regiões, descentralizando o atendimento médico do Estado e desafogando o complexo médico hospitalar da capital. Em terrenos doados pelas prefeituras, o Estado construirá a obra, ao custo estimado de R$ 15 milhões cada unidade.
A Secretaria de Estado da Saúde (SES-GO) deu início ao processo de licitação para contratação dos serviços técnicos de arquitetura e engenharia para elaboração dos projetos para execução das obras e serviços referentes à construção de cinco unidades, que serão instaladas nas referidas cidades.
Os AMEs são centros de diagnóstico e orientação terapêutica que reúnem cerca de 20 especialidades médicas, para atendimento aos pacientes encaminhados pela rede básica de saúde. O AME amplia a oferta de serviços ambulatoriais facilitando o atendimento à população na cidade e região onde foi implantado. Consultas nas áreas de Urologia, Cardiologia, Oncologia, Endocrinologia, Dermatologia e outras especialidades serão oferecidas ao cidadão, com oferta, inclusive, de exames de média complexidade para diagnóstico desses atendimentos.
O edital da licitação já foi publicado e a entrega dos documentos e abertura das propostas está marcada para o dia 26 de agosto, às 9h30, na sala da Gerência de Licitações (GEL) da SES. O edital e outras informações sobre o processo estão disponíveis na GEL (Rua SC 1, nº 299, Parque Santa Cruz). Clique aqui para ler o aviso de licitação.
O objetivo desse projeto comandado pela SES, em parceria com as administrações municipais, é distribuir a demanda excessiva de Goiânia que realiza, anualmente, cerca de 3 milhões de procedimentos de média complexidade em saúde, só em pacientes que vêm do interior para serem tratados na capital.
Segundo dados da SES-GO, 41,75% de todas as demandas por serviços de média complexidade são realizadas na capital em pacientes de outros municípios, o que demonstra um alto fluxo de atendimentos e sobrecarrega das unidades de saúde em Goiânia.
Ao todo a SES-GO pretende implantar 21 AMEs, contemplando todas as regiões, descentralizando o atendimento médico do Estado e desafogando o complexo médico hospitalar da capital. Em terrenos doados pelas prefeituras, o Estado construirá a obra, ao custo estimado de R$ 15 milhões cada unidade.
Com informações da SES Goiás
Postar um comentário