Brasil, um país com dimensões continentais ainda sofre contrabando de minerais. Não é de hoje que o país é o pote de ouro para estrangeiros, com uma terra rica em nutrientes e reservas naturais mais uma vez o Brasil sofre um moderno pacto colonial de dependência a potências estrangeiras.
Assim como o urânio (que foi contrabandeado para o oriente médio) o nióbio está sofrendo especulações e financiando a indústria da corrupção.
O nióbio é um mineral único, é indispensável para a indústria militar, aeroespacial, laboratorial e nuclear. Sem ele não se faz caças supersônicos, satélites, ônibus espaciais ou ressonâncias magnéticas.
Com a receita da venda de nióbio e outros minerais, o Canadá faz autoestradas, tem um sistema de saúde referência mundial e cobra as menores taxas de imposto do mundo.
Fazendo uma comparação, o Brasil está muito distante dessa realidade, e o quadro se agrava porque o Canadá possui apenas 2% do nióbio enquanto o Brasil 97%.
O Brasil com 97% do nióbio disponível no planeta, possui duas grandes minas de extração que extraem cerca de 91% do nióbio extraído no mundo. A localização delas ficam em Araxá (MG) e Catalão (GO), no entanto satélites apontam que existe mais nióbio espalhado pelo território nacional.
O esquema do nióbio é tão surpreendente que foi citado até no mensalão, há algum tempo atrás. Segundo Marcos Valério, o esquema do mensalão seria uma caixinha fazendo-se uma comparação a venda de minas que contem nióbio no Brasil, na oportunidade ele também revelou que um réu do mensalão estaria negociando uma mina com bancos privados.
No recente vazamentos de informações sigilosas do Governo dos Estados Unidos, americanos relataram que as minas de nióbio de Araxá e Catalão estavam incluídas em um plano de defesa daquele país. O nióbio é um importante metal para fabricação de armamento militar por suportar a oscilação de altas temperaturas.
O Brasil possui absolutamente o monopólio do nióbio, mas não se dá valor. O país vende a um preço relativamente baixo para países que estocam para em um futuro distante esses países venderem pelo preço que quiserem.
Como em um passado próximo, o Brasil exporta a matéria prima a um preço baixo e compra a matéria industrializada a um preço alto.
Não se pode exigir preços altos ou bloquear o comércio do nióbio, o país é dependente de tecnologia estrangeira. Defendemos a abertura de um levantamento em busca de novas minas e combater a corrupção que faz a evasão de divisas.
Há denúncias relatando que ONG’s e comunidades indígenas estão explorando o metal e vendendo a um preço mais baixo que o legal.
Enquanto a sociedade não levantar para discutir e meios de comunicação apenas relarem o que é importante para a corporação, nosso futuro pagará pela inércia de nossa sociedade. Sociedade inclusive que preocupa mais com preconceitos do que com o próprio futuro.
País sério, é país sem corrupção!
Assim como o urânio (que foi contrabandeado para o oriente médio) o nióbio está sofrendo especulações e financiando a indústria da corrupção.
O nióbio é um mineral único, é indispensável para a indústria militar, aeroespacial, laboratorial e nuclear. Sem ele não se faz caças supersônicos, satélites, ônibus espaciais ou ressonâncias magnéticas.
Com a receita da venda de nióbio e outros minerais, o Canadá faz autoestradas, tem um sistema de saúde referência mundial e cobra as menores taxas de imposto do mundo.
Fazendo uma comparação, o Brasil está muito distante dessa realidade, e o quadro se agrava porque o Canadá possui apenas 2% do nióbio enquanto o Brasil 97%.
O Brasil com 97% do nióbio disponível no planeta, possui duas grandes minas de extração que extraem cerca de 91% do nióbio extraído no mundo. A localização delas ficam em Araxá (MG) e Catalão (GO), no entanto satélites apontam que existe mais nióbio espalhado pelo território nacional.
O esquema do nióbio é tão surpreendente que foi citado até no mensalão, há algum tempo atrás. Segundo Marcos Valério, o esquema do mensalão seria uma caixinha fazendo-se uma comparação a venda de minas que contem nióbio no Brasil, na oportunidade ele também revelou que um réu do mensalão estaria negociando uma mina com bancos privados.
No recente vazamentos de informações sigilosas do Governo dos Estados Unidos, americanos relataram que as minas de nióbio de Araxá e Catalão estavam incluídas em um plano de defesa daquele país. O nióbio é um importante metal para fabricação de armamento militar por suportar a oscilação de altas temperaturas.
O Brasil possui absolutamente o monopólio do nióbio, mas não se dá valor. O país vende a um preço relativamente baixo para países que estocam para em um futuro distante esses países venderem pelo preço que quiserem.
Como em um passado próximo, o Brasil exporta a matéria prima a um preço baixo e compra a matéria industrializada a um preço alto.
Não se pode exigir preços altos ou bloquear o comércio do nióbio, o país é dependente de tecnologia estrangeira. Defendemos a abertura de um levantamento em busca de novas minas e combater a corrupção que faz a evasão de divisas.
Há denúncias relatando que ONG’s e comunidades indígenas estão explorando o metal e vendendo a um preço mais baixo que o legal.
Enquanto a sociedade não levantar para discutir e meios de comunicação apenas relarem o que é importante para a corporação, nosso futuro pagará pela inércia de nossa sociedade. Sociedade inclusive que preocupa mais com preconceitos do que com o próprio futuro.
País sério, é país sem corrupção!
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