É interessante quando um professor antes do primeiro contato com a nova turma/sala no início do ano letivo, pega a lista de relação dos novos alunos e vai procurar os professores anteriores para saber como são os alunos. Muitos alunos sem o atual professor conhecê-los são rotulados como indisciplinados, desatentos, inquietos e agressivos. Seria muito bom se os alunos e os pais pudessem escolher o professor para o ano letivo. Fariam uma análise de currículo e dos relatórios feitos pela Gestão Escolar do desempenho do professor durante anos letivos anteriores. Daí sim todos ficariam de igual para igual!
Aconteceu comigo! Quando peguei a lista dos meus alunos logo vieram falar! Tal..... é seu aluno? Cuidado, ele só fica em pé, vive brigando e a mãe é terrível. Para ser sincero nem dei a mínima para o comentário, pois não sou de ter problemas com alunos! Os alunos são ótimos, o problema sou eu!
Detalhe, não fui procurar nenhum professor para saber dos alunos, uma professora que veio me procurar.
A aula começou: Apresentações, dinâmicas executadas bem disciplinadas, apresentação da metodologia de ensino, currículo/conteúdo programático, projetos entre outras realizações letivas.
Logo fui percebendo um rostinho que me chamava atenção. Um aluno se destacava na sala. Estava conversando com outro colega, mexia-se o tempo todo, pegava o lápis imediatamente já trocava pela régua em seguida não fazia nada.
Muito curioso chamei a atenção do aluno e perguntei novamente seu nome, já que era o primeiro dia de aula e não tinha gravado o nome dos alunos. Após o referido aluno falar o nome, lembrei-me que já tinha escutado algo sobre ele.
Fiquei muito curioso no caso desse aluno e fiquei observando seu comportamento por alguns dias.
O que disseram sobre esse aluno e ao meu entender sem conhecê-lo é que seria um aluno muito indisciplinado e sem estrutura familiar.
Em poucos dias percebi que seu comportamento estava ligado às questões familiares. Não posso deixar de ressaltar que é um aluno com as seguintes características:
é desatento, distrai-se com seus próprios objetos; apresenta dificuldade em prestar atenção na aulas, mesmo Eu (Fabiano) tentando atraí-lo para aula; em determinados momentos parece não me ouvir, quando ouve às vezes desvia o olhar; em nossas conversas sempre tenho certeza que ele não consegue prestar atenção e se distrai com facilidade em atividades longas, sempre reluta em iniciá-las ou termina-las; ao seguir as instruções propostas, sempre se perde em seu raciocínio por motivos de concentração e esquece tudo, tendo problemas com memória de curto prazo;
O que dizer de um aluno assim? O seu devido encaminhamento a um especialista já foi realizado. Também como especialista já identifiquei o que poderia ser o caso do aluno.
Agora, é triste! Um aluno que sempre estudou na mesa escola, esperar chegar ao 5º ano para o professor perceber tudo isso! Detalhe, o especialista que está acompanhado o mesmo caso também tem a mesa análise.
Aconteceu comigo! Quando peguei a lista dos meus alunos logo vieram falar! Tal..... é seu aluno? Cuidado, ele só fica em pé, vive brigando e a mãe é terrível. Para ser sincero nem dei a mínima para o comentário, pois não sou de ter problemas com alunos! Os alunos são ótimos, o problema sou eu!
Detalhe, não fui procurar nenhum professor para saber dos alunos, uma professora que veio me procurar.
A aula começou: Apresentações, dinâmicas executadas bem disciplinadas, apresentação da metodologia de ensino, currículo/conteúdo programático, projetos entre outras realizações letivas.
Logo fui percebendo um rostinho que me chamava atenção. Um aluno se destacava na sala. Estava conversando com outro colega, mexia-se o tempo todo, pegava o lápis imediatamente já trocava pela régua em seguida não fazia nada.
Muito curioso chamei a atenção do aluno e perguntei novamente seu nome, já que era o primeiro dia de aula e não tinha gravado o nome dos alunos. Após o referido aluno falar o nome, lembrei-me que já tinha escutado algo sobre ele.
Fiquei muito curioso no caso desse aluno e fiquei observando seu comportamento por alguns dias.
O que disseram sobre esse aluno e ao meu entender sem conhecê-lo é que seria um aluno muito indisciplinado e sem estrutura familiar.
Em poucos dias percebi que seu comportamento estava ligado às questões familiares. Não posso deixar de ressaltar que é um aluno com as seguintes características:
é desatento, distrai-se com seus próprios objetos; apresenta dificuldade em prestar atenção na aulas, mesmo Eu (Fabiano) tentando atraí-lo para aula; em determinados momentos parece não me ouvir, quando ouve às vezes desvia o olhar; em nossas conversas sempre tenho certeza que ele não consegue prestar atenção e se distrai com facilidade em atividades longas, sempre reluta em iniciá-las ou termina-las; ao seguir as instruções propostas, sempre se perde em seu raciocínio por motivos de concentração e esquece tudo, tendo problemas com memória de curto prazo;
O que dizer de um aluno assim? O seu devido encaminhamento a um especialista já foi realizado. Também como especialista já identifiquei o que poderia ser o caso do aluno.
Agora, é triste! Um aluno que sempre estudou na mesa escola, esperar chegar ao 5º ano para o professor perceber tudo isso! Detalhe, o especialista que está acompanhado o mesmo caso também tem a mesa análise.
Postar um comentário