Lembro-me de quando eu estava na segunda série do ensino fundamental. Morava em João Pinheiro-MG. Estudava na Escola Municipal Presidente Olegário, referência em Educação, sistema rígido e tradicional de ensino. Particularmente eu gosto muito da disciplina que era imposta. Até então não tinha o Colégio Pitágoras, eu acho! As salas eram imensas e grandes janelas de madeira na cor azul bem clara. Sentávamos perfilados e cadernos sobre a mesa. Uniforme camiseta branca, bermuda azul e tênis/sapato preto. A sala era fria, pois era muito arejada. Já a cidade muito calorenta!
Tia Mercedes era a professora, meu Deus! Como ela era rígida, brava! Consigo recordar que nessa época eu já não conseguia concentrar direito nas aulas, o que me tornava um aluno muito disperso e nervoso. Tia Mercedes gritava muito e isso me incomodava. Não me esqueço do dia em que ela pediu para que eu repetisse oralmente a tabuada “dos dois, 2” que por sinal era multiplicação e estava no início do ano letivo. Eu me recusei e também nem tinha prestado atenção nas explicações. Deixando bem claro que Tia Mercedes era considerada a melhor Professora da 2ª série da cidade. Não fui ao quadro nem fiz a lição da tabuada. Quando Tia Mercedes virava as costas eu colocava língua para ela. Que horror, ninguém me entendia, muito menos imaginavam o que se passava em meus pensamentos. Detalhe, eu também não me entendia!
Pois bem! Após várias reclamações e idas da minha mãe à escola, encaminharam-me para Orientadora Educacional. Acho que o nome dela era Sônia, era baixinha, de cabelo preto bem curto. Sentei na cadeira e ela continuou sentada em sua cadeira com as mãos sobre a mesa. Minha lembrança é muito vaga, porém me recordo de ela falar assim: “quando a Tia Mercedes gritar é só você lembrar que aquele jeito é o dela e ela gosta de todos os alunos inclusive de você! Você tem certeza que quer mudar de sala?”.
Aconteceu que passei a estudar no período vespertino, era um horário diferente, das 15 horas às 19 horas, algo assim, lembro que esse horário não deu certo e depois continuou no horário das 13 horas às 17 horas.
* Recordo que nessa época eu sentia fortes dores de cabeça e me diagnosticaram com uma leve enxaqueca. Hoje sei que isso está ligado à concentração.
Conclusão: Após intervenção da Orientadora Educacional eu passei a me dedicar mais aos estudos e até me socializei melhor com os meus colegas de classe do turno vespertino.
Tia Mercedes era a professora, meu Deus! Como ela era rígida, brava! Consigo recordar que nessa época eu já não conseguia concentrar direito nas aulas, o que me tornava um aluno muito disperso e nervoso. Tia Mercedes gritava muito e isso me incomodava. Não me esqueço do dia em que ela pediu para que eu repetisse oralmente a tabuada “dos dois, 2” que por sinal era multiplicação e estava no início do ano letivo. Eu me recusei e também nem tinha prestado atenção nas explicações. Deixando bem claro que Tia Mercedes era considerada a melhor Professora da 2ª série da cidade. Não fui ao quadro nem fiz a lição da tabuada. Quando Tia Mercedes virava as costas eu colocava língua para ela. Que horror, ninguém me entendia, muito menos imaginavam o que se passava em meus pensamentos. Detalhe, eu também não me entendia!
Pois bem! Após várias reclamações e idas da minha mãe à escola, encaminharam-me para Orientadora Educacional. Acho que o nome dela era Sônia, era baixinha, de cabelo preto bem curto. Sentei na cadeira e ela continuou sentada em sua cadeira com as mãos sobre a mesa. Minha lembrança é muito vaga, porém me recordo de ela falar assim: “quando a Tia Mercedes gritar é só você lembrar que aquele jeito é o dela e ela gosta de todos os alunos inclusive de você! Você tem certeza que quer mudar de sala?”.
Aconteceu que passei a estudar no período vespertino, era um horário diferente, das 15 horas às 19 horas, algo assim, lembro que esse horário não deu certo e depois continuou no horário das 13 horas às 17 horas.
* Recordo que nessa época eu sentia fortes dores de cabeça e me diagnosticaram com uma leve enxaqueca. Hoje sei que isso está ligado à concentração.
Conclusão: Após intervenção da Orientadora Educacional eu passei a me dedicar mais aos estudos e até me socializei melhor com os meus colegas de classe do turno vespertino.
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