Sórrel: atendimento
só para casos de crimes hediondos e dentro dos 30% previsto em lei
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Embora só com atendimentos na Delegacia para casos de crimes
hediondos (tráfico, estupro, homicídio, etc...), o povo de Iporá tem sido
compreensivo para com o atendimento ao público. É o que afirma Sórrel Lassi,
escrivã de Polícia e que tem falado à imprensa sobre a movimentação grevista.
Ela disse que a postura dos grevistas é de respeito os 30% de funcionamento
desse serviço público, conforme prevê a lei.
Poucas negociações e até ameaça de corte de pontos. Este é
quadro desanimador na greve de policiais civis de Goiás e que, em Iporá, conta
com adesão total dos servidores da Delegacia local. Depois de uma primeira paralisação em junho e
julho, os policiais voltaram ao trabalho em agosto com a promessa do
governador, feita na ocasião, de que atenderia as reivindicações. A principal
delas, a subida de nível da categoria. Nada foi cumprido. Quarenta e sete dias
depois a greve foi retomada.
Sórrel Lassi informa que a greve em Iporá não está afetando
os serviços de perito e auxiliar de autópsia. Estes retomaram a greve em sua
segunda fase, mas é possível um atendimento satisfatório. Tanto é que na morte por atropelamento de
pedestre, ocorrida na noite de sábado passado, tudo que era necessário foi
feito.
O comando de greve está convocando todos os policiais civis
para uma Assembleia Extraordinária 4ª feira dia 14-11-2012 às 14h em frente à
Secretaria da Fazenda. Pauta: Andamento e novas deliberações da Greve.
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