Folha Dirigida
Segue em alta a expectativa dos milhares de interessados em participar do próximo concurso dos Correios, que terá oferta de 6.600 vagas e cujos preparativos estão acelerados, com o objetivo de viabilizar sua realização já no início do próximo ano. A estabilidade é um dos fatores mais visados pelos futuros candidatos, apesar de a contratação ser pelo regime celetista e não pelo estatutário. "Meu sonho é conseguir estabilidade no trabalho, com menos chances de demissão e a partir dessa segurança planejar melhor os meus sonhos. Vou tentar um cargo de nível médio e, aos poucos, galgar outros maiores. Escolhi o Correios por ser um trabalho com uma carga horária que me possibilita continuar estudando. Estudo cerca de uma hora por dia para esse concurso, pois chego tarde do trabalho. Se a pessoa mantiver o equilíbrio, pode valer mais do que quatro horas de quem não mantém a calma", conta Cleber Marcos Faria, 46 anos, que já se prepara para a seleção em um cursinho.No momento, a estatal estuda qual será a organizadora do concurso e faz um levantamento de quais cargos e localidades estão sem cadastro de reserva e, portanto, necessitam ser contemplados na seleção. A maioria das vagas será destinada a cargos que exigem o nível médio (carteiro, operador de triagem e transbordo e atendente comercial). A remuneração, determinada pelo Tribunal Superior do Trabalho (TST) por conta da recente greve de funcionários, é de R$1.871,86 ou R$1.765,38, sendo R$1.004,02 de vencimentos iniciais, R$718,74 de vale-alimentação para quem trabalha 27 dias por mês e R$612,26 para 23 dias e R$149,10 de vale cesta-básica. A empresa ainda oferece vale-transporte, auxílio para dependentes com cuidados especiais, assistências médica, hospitalar e odontológica para empregados e seus dependentes (inclusive na aposentadoria) e previdência complementar, entre outros. Além disso, deverá haver oportunidades para o nível médio/técnico, cuja remuneração é de R$2.653,84 ou R$2.547,36, incluindo os auxílios. E, ainda, para o superior, com remuneração de R$4.608,35 ou R$4.501,87.
"Fiquei interessada no concurso porque são poucas matérias para estudar. Foi uma surpresa muito boa saber que haverá cerca de 6 mil vagas. Deus ouviu as minhas preces! Já tentei o concurso dos Correios há uns três anos, mas para nível superior. Fui aprovada, mas não me classifiquei. Aí tive filho, parei de estudar e voltei à estaca zero. Agora vou tentar o cargo de atendente. Quero por meu filho num colégio melhor e ter uma estabilidade pra cuidar melhor dele", avalia a também pré-candidata Adriana Sobrinho, de 36 anos. Na última seleção, os candidatos passaram por uma prova objetiva, onde foram cobradas questões das disciplinas de Conhecimentos Básicos (Língua Portuguesa, Informática, Inglês e Administração Pública) e de Conhecimentos Específicos, cujo conteúdo variou de acordo com o cargo. Em seguida, os concorrentes às carreiras de carteiro e operador passaram por uma avaliação de capacidade física laboral. Nessa etapa foram feitos exercícios de barra fixa, corrida de 12 minutos (homens fizeram 2.200 metros, e mulheres, 1.800) e dinamometria (manual, escapular e dorsal).
Segue em alta a expectativa dos milhares de interessados em participar do próximo concurso dos Correios, que terá oferta de 6.600 vagas e cujos preparativos estão acelerados, com o objetivo de viabilizar sua realização já no início do próximo ano. A estabilidade é um dos fatores mais visados pelos futuros candidatos, apesar de a contratação ser pelo regime celetista e não pelo estatutário. "Meu sonho é conseguir estabilidade no trabalho, com menos chances de demissão e a partir dessa segurança planejar melhor os meus sonhos. Vou tentar um cargo de nível médio e, aos poucos, galgar outros maiores. Escolhi o Correios por ser um trabalho com uma carga horária que me possibilita continuar estudando. Estudo cerca de uma hora por dia para esse concurso, pois chego tarde do trabalho. Se a pessoa mantiver o equilíbrio, pode valer mais do que quatro horas de quem não mantém a calma", conta Cleber Marcos Faria, 46 anos, que já se prepara para a seleção em um cursinho.No momento, a estatal estuda qual será a organizadora do concurso e faz um levantamento de quais cargos e localidades estão sem cadastro de reserva e, portanto, necessitam ser contemplados na seleção. A maioria das vagas será destinada a cargos que exigem o nível médio (carteiro, operador de triagem e transbordo e atendente comercial). A remuneração, determinada pelo Tribunal Superior do Trabalho (TST) por conta da recente greve de funcionários, é de R$1.871,86 ou R$1.765,38, sendo R$1.004,02 de vencimentos iniciais, R$718,74 de vale-alimentação para quem trabalha 27 dias por mês e R$612,26 para 23 dias e R$149,10 de vale cesta-básica. A empresa ainda oferece vale-transporte, auxílio para dependentes com cuidados especiais, assistências médica, hospitalar e odontológica para empregados e seus dependentes (inclusive na aposentadoria) e previdência complementar, entre outros. Além disso, deverá haver oportunidades para o nível médio/técnico, cuja remuneração é de R$2.653,84 ou R$2.547,36, incluindo os auxílios. E, ainda, para o superior, com remuneração de R$4.608,35 ou R$4.501,87.
"Fiquei interessada no concurso porque são poucas matérias para estudar. Foi uma surpresa muito boa saber que haverá cerca de 6 mil vagas. Deus ouviu as minhas preces! Já tentei o concurso dos Correios há uns três anos, mas para nível superior. Fui aprovada, mas não me classifiquei. Aí tive filho, parei de estudar e voltei à estaca zero. Agora vou tentar o cargo de atendente. Quero por meu filho num colégio melhor e ter uma estabilidade pra cuidar melhor dele", avalia a também pré-candidata Adriana Sobrinho, de 36 anos. Na última seleção, os candidatos passaram por uma prova objetiva, onde foram cobradas questões das disciplinas de Conhecimentos Básicos (Língua Portuguesa, Informática, Inglês e Administração Pública) e de Conhecimentos Específicos, cujo conteúdo variou de acordo com o cargo. Em seguida, os concorrentes às carreiras de carteiro e operador passaram por uma avaliação de capacidade física laboral. Nessa etapa foram feitos exercícios de barra fixa, corrida de 12 minutos (homens fizeram 2.200 metros, e mulheres, 1.800) e dinamometria (manual, escapular e dorsal).
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