O julgamento da enfermeira Camilla Corrêa Alves de Moura Araújo dos Santos, de 23 anos, acusada de torturar uma cadela da raça yorkshire em novembro de 2011 foi adiado para o mês de agosto. A sessão estava marcada para a próxima segunda-feira (25/02), em Formosa, região do Entorno do DF, mas a data foi alterada no último dia 15. Como o processo corre em segredo de justiça, o motivo do adiamento não foi informado pelo tribunal.
Mais de um ano após o ocorrido, as imagens da agressão que foram divulgadas, na internet, na primeira quinzena de dezembro de 2011, mostram a enfermeira de 22 anos agredindo o yorkshire na frente da filha, uma menina de pouco mais de um ano de idade.
As agressões aconteceram em novembro e o inquérito foi aberto no dia 21 do mesmo mês. As cenas geraram revolta de populares e protetores dos animais.
O Ministério Público do Estado de Goiás propôs uma ação civil pública contra Camilla pot ter submetido o animal intensos maus-tratos, com vários chutes, golpes na cabeça, puxões e tamponamentos de balde até acarretar-lhe a morte.A atual ação tem como objetivo condená-la a pagar indenização de no mínimo 20 mil reais, valor a ser revertido ao Fundo Municipal do Meio Ambiente.
A pena para maus-tratos de animais varia de três meses a um ano de detenção. Quando a agressão ocasiona a morte do animal, pode ser aumentada de um sexto a um terço. Pelo que prevê o Estatuto da Criança e do Adolescente (ECA), submeter criança ou adolescente a constrangimento é crime passível de punição de seis meses a dois anos de detenção.
A sentença pode ser agravada pelo fato de a agressão ter ocorrido de forma contínua. Segundo o que foi apurado pela polícia, o cachorro morreu ao ser arremessado no chão, na área externa do prédio onde a enfermeira morava.
Caso seja condenada, a enfermeira poderá até perder a guarda da filha.
Fonte: RAC
Queria que ela perdesse a guarda da filha, ficasse presa e sofresse um dia tudo o que ela fez com sua cadelinha. Os yorkshire são extremamente amorosos, inteligentes, carinhosos e com certeza tem muito mais Amor do esta louca. O Ministério Público deveria rever também sua profissão, pois se um dia ela estiver nervosa é capaz de matar um paciente.
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